O meu pai ficou tenso, mas sem querer mostrar que assim estava. Procurava disfarçar olhando a TV, demorando um pouco mais que o habitual para se arrumar...mas em dado momento seus olhos verdes lacrimejaram, a voz embargou e aí sim pude sentir que deu seu braço para me levar junto com minha mãe para uma nova vida. Entrei no templo de braço dado com os dois e foi um dos momentos mais emocionantes já vividos.
E é sobre o que pensa, sente e deseja o pai da noiva que conversaremos hoje, em mais uma sessão com pipoca, afinal : quarta feira é dia do cinema! Assisti este filme na época dos preparativos para o meu casamento (há mais de 15 anos - como o tempo já passou!) e me lembro de ter ficado muito emocionada.
Dados Técnicos
Título original: (Father of the Bridge)
Lançamento: 1991 (EUA)
Direção: Charles Shyer
Atores: Steve Martin, DIane Keaton, Kimberly WIlliams, Kieran Culkin
Duração: 105 min
Gênero: Comédia
Sinopse
Um pai de família (Steve Martin) acometido de uma crise de ciúmes quando descobre que sua filha e o namorado irão se casar. Da festa de noivado ao grande dia, o homem cria mil confusões para não perder a única filha.
É o
Pai da Noiva:
A história mostra uma família bem amada que vive o crescimento da filha com um misto de emoções: a alegria pela maturidade versus a saudade da criança que vivia sempre por perto. Só que o filme não cai num melodrama barato.Steve Martin, com suas caras e trejeitos, faz com que a gente compreenda o comportamento do pai - aquele homem que vê a sua garotinha crescer e escolher ficar com outro homem.
Dilema do pai: Como assim a minha garotinha agora está entre os abraços de outro?
Dilema da noiva: E agora, diante de tantos vestidos qual escolherei para ser o meu vestido de casamento?
Dilema da mãe da noiva: flores, música, decoração, jantar, doces, bolo da festa.
Dilema do pai: e ainda tenho que gastar tudo isto? mesmo não querendo?
E assim, entre as inseguranças do pai e as muitas dúvidas da menina, o filme mostra o planejamento de um casamento.
Detalhe bonito do vestido: o colo e os braços todo em renda.
Muitas gargalhadas, algumas lágrimas de emoção (sim, a parte em que o pai começa a lembrar de sua menina ainda bebê no colo, as brincadeiras no jardim...como emociona!).
Um filme terno e amoroso, com a pitada de humor inteligente tão característica de S. Martin.
Vamos ver um trecho do filme?
Então vamos:
Filme antigo já, mas tão gostoso!
Vocês já viram?
o que acharam dele?
bjos
Dâmaris
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